sábado, 17 de fevereiro de 2007

Unica-mente

Escutando Vanessa da Mata.

As propostas do inseguro ora tentadoras sempre a fizeram pensar em atirar-se, debruçada sobre a janela pensava as vezes em cair fundo do breu e ver se lá no final do caminho haveria uma fresta, ainda que mínima de luz.
Não era triste, algo é que a fazia pensar demais e deixava às vezes permada de sentimentos de"não alegria", não era motivo pra trnar-se sicidade, e talvez por isso nunca passou dali, da janela.
Uma vez sonhou que estava voando, no começo era gostosa a sensação, mas notou que as vezes a velocidade aumentava tanto e tanto que sentia medo de cair, então uma voz pedia pra pousar. Era então que começava o problema, não conseguia parar. Simplesmente não sabia como descer... Não tinha pra quem pedir socorro, ser a única pessoa que voava naquele momento não era privilégio, não havia quem desse dicas de como se sentir bem. Desesperador. Assim também era no despertar do sonho, a vida era mais que respirar. Ningupem é capaz de ter tanta empatia, ela sabia disso e ainda dialogava sobre a vida com os poucos amigos, é como se precisa confiar na desconfiança que tinha, outras pessoas com problemas aliviavama tensão de estar homericammente perdida.
Não sabia porque morava ali, porque estava.
Queria descobrir como andar o mundo sem rumo.
o sol não brilhou naquela manhã, eclipse.
Na verdade tanto fazia pra menina da rua 13 quantos vizinhos mais mudassem, quantos chegassem ou quantos partissem.
Era a douçura de Chaplin, "sorri".
Padecer em alegria.

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007


Nessa porcaria de vida algumas coisas ainda valem muito a pena.
Tomar um picolé.
Caminhar no parque.
Jogar conversa fora.
Ter alguém especial.
O sorriso de uma criança.
Um muito obrigado.
Aquele EU TE AMO.
E por aí vai, na maioria das vezes a vida não é nada justa, mas o fato é que em algum momento você irá colher o que semeou e ninguém pode impedir isso.

InfantiNUTILIDADE



Tudo o que se quer quando adulto é SER um adulto, consciência, maturidade, toda a chatice vai fazendo parte do processo.
Bom, eu as vezes faço questão de esquecer que eu sou uma pessoa grandona assim, com dois empregos na falta de um, com crianças que dependem de mim, que pessoas no meu trabalho colocam a maior confiança em tudo o que eu faço... Enfim, mundo cruel...
Eu falo como criança em casa, acho engraçadinho umas bobeiras de bebês que eu repito diversas vezes quando estou em casa com meus familiares, troca de fonemas, troca de nomes por outros mais convenientes, vide: fazedor de suco, fazedor de comida.
Besta, rs, é eu sei.
Ao mesmo tempo, as vezes eu acho que toda a patifaria infantil, as vezes, faz todo o sentido.
Por exemplo com os amigos, eu continuo com os mesmos valores, com troca de cenário.
Ocupada o quanto for, correria, trabalho, minha casa, meu namoro, sempre valorizo que estejam ali do meu lado, no cenário brincar esta sair, conversas, no cenário bonecas, a observação, a priorização, entre outros.
É isso, apesar de toda a realidade, de toda a melancolia, Tudo o que se quer quando adulto é SER um adulto, consciência, maturidade, toda a chatice vai fazendo parte do processo. Bom, eu as vezes faço questão de esquecer que eu sou uma pessoa grandona assim, com dois empregos na falta de um, com crianças que dependem de mim, que pessoas no meu trabalho colocam a maior confiança em tudo o que eu faço... Enfim, mundo cruel... Eu falo como criança em casa, acho engraçadinho umas bobeiras de bebês que eu repito diversas vezes quando estou em casa com meus familiares, troca de fonemas, troca de nomes por outros mais convenientes, vide: fazedor de suco, fazedor de comida. Besta, rs, é eu sei. Ao mesmo tempo, as vezes eu acho que toda a patifaria infantil, as vezes, faz todo o sentido. Por exemplo com os amigos, eu continuo com os mesmos valores, com troca de cenário. Ocupada o quanto for, correria, trabalho, minha casa, meu namoro, sempre valorizo que estejam ali do meu lado, no cenário brincar esta sair, conversas, no cenário bonecas, a observação, a priorização, entre outros. É isso, apesar de toda a realidade, de toda a melancolia, as vezes eu vejo a vida colorida, ainda que a cor destoe, ainda que do lado haja um paradigma, as vezes, mesmo que "MUITO ÀS VEZES"... Eu ainda sou feliz